Gosto de ver, por isso ainda bem.
Ontem, no Montijo, os toiros eram espanhóis, para os cavaleiros portugueses. Grande toiros, com 600 a 700 quilos e 5 anos de idade. Não proporcionaram grande brilho aos cavaleiros e os forcados, coitados, viram-se aflitos para os pegar.
Para o toureio a pé, um matador espanhol, com direito a um toiro português. Rico toiro. Não foi muito massacrado com bandarilhas e no fim o matador, dando valor ao toiro utilizou a mão para simular a sua morte. Toiros assim fazem o espetáculo.
Quase no fim, o comentador da televisão falava na necessidade de acarinhar o toureio a pé em Portugal. E que as touradas deviam ser mistas, dois cavaleiros dois a pé. Também sou da mesma opinião. Uma falha, quando falou de grandes toureiros portugueses esqueceu-se de nomear o grande Chibanga.
